Bem-estar e conforto de seus pacientes.
O Dr. Rafael Locali atende na clínica que fica localizada na Vila Mariana e dedica-se a cuidar da saúde e bem-estar das famílias — incluindo adultos e crianças. Com atendimento humanizado e elevada capacitação técnica, o urologista pediátrico preza pelo conforto e qualidade de vida de seus pacientes, sempre adequando sua linguagem e postura para que o atendimento seja o mais atencioso e caloroso possível.
Rua Vergueiro, 2253, Conjunto 414 e 415, Vila Mariana, São Paulo - SP, 04101-100
Urologista
CRM 133874
RQE – 60756
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Subespecialidade da Urologia em que o Dr. Rafael Locali se dedica, a Uropediatria consiste no estudo e tratamento de problemas e malformações do sistema urinário e órgãos genitais de bebês, crianças e adolescentes. O especialista se responsabiliza por cuidar de estruturas como rins, glândulas adrenais (suprarrenais), ureteres, bexiga, uretra, pênis, testículos, próstata e vesículas seminais. O urologista pediátrico atende meninos e meninas, cuidando de disfunções urológicas congênitas, doenças renais adquiridas e malformações dos aparelhos urinário e genital.
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Popularmente conhecida como circuncisão, a cirurgia de fimose é chamada postectomia, sendo indicada para casos específicos em que o tratamento conservador não trouxe resultado. O procedimento consiste na remoção do excesso de pele que recobre a região da glande (cabeça do pênis), juntamente com a parte dessa pele que é doente (inelástica). É um procedimento realizado com anestesia geral associado a um bloqueio peniano.
A postectomia é considerada um procedimento simples, capaz de trazer diversos benefícios à saúde do paciente, prevenindo infecções urinárias e genitais por meio da melhoria do processo de higienização íntima. A intervenção também favorece o desempenho sexual, impedindo desconfortos associados ao excesso de pele.
Tratamento de escolha para casos em que um ou ambos os testículos estão ausentes na bolsa testicular, o princípio da cirurgia de criptorquidia é reposicionar o testículo no interior do escroto. A intervenção é realizada com o intuito de prevenir complicações à fertilidade, produção hormonal e o desenvolvimento de tumores, otimizando a função testicular do paciente.
Esta operação é sempre realizada com anestesia geral, com recuperação considerada tranquila — sobretudo quando realizada em crianças jovens e que ainda não andam ou correm. O ideal é que a intervenção não ocorra após os 24 meses de vida, uma vez que o tratamento tardio pode comprometer a saúde dos testículos.
Intervenção cirúrgica de caráter desobstrutivo na qual é removida uma porção da junção ureteropélvica (JUP) que apresenta estreitamento, seguida pela reconstrução da ligação entre o ureter e a pelve renal. O intuito da intervenção é restabelecer a drenagem adequada de urina, reduzindo riscos de complicações renais.
Esta é uma cirurgia realizada preferencialmente por técnicas minimamente invasivas, como laparoscopia ou cirurgia robótica. Normalmente, é empregado um cateter no interior do ureter, em que uma das extremidades está no interior da pelve renal e a outra na bexiga, para auxiliar na drenagem da urina enquanto ocorre a cicatrização da região operada. Esse cateter é removido após 6 a 8 semanas da cirurgia.
Procedimento cirúrgico realizado com o intuito de tratar a perda involuntária de urina pela uretra, uma alteração que pode causar diversos transtornos psicológicos e sociais tanto para homens como para mulheres e crianças. A intervenção é indicada para casos mais severos de escape urinário, quando não é possível controlar o problema a partir de métodos conservadores.
Em geral, existem dois métodos mais consagrados que podem ser aplicados em uma cirurgia de incontinência urinária: a implantação de um dispositivo sling, no caso das mulheres, ou de um esfíncter artificial, no caso dos homens. O urologista deve avaliar o caso individualmente, identificando as causas da incontinência e orientando o tratamento mais adequado.
Trata-se de um procedimento cirúrgico que visa a correção do posicionamento do meato uretral, o orifício por onde sai a urina, além de outras malformações que acompanham essa doença, como a curvatura peniana e a distribuição irregular do prepúcio ao redor do pênis. Na epispádia, esta abertura está localizada na parte superior do pênis, enquanto na hipospádia este orifício se encontra na região de baixo do pênis.
A cirurgia corretiva de hipospádia proporciona melhoria funcional (principal) e estética do pênis do paciente, restabelecendo o jato urinário apropriado. A intervenção é essencial para evitar que o paciente sofra consequências ao longo de sua vida, tais como dificuldade para urinar ou problemas relacionados à vida sexual.
A urologia é uma das principais especialidades médicas que se beneficiam da cirurgia robótica, uma intervenção que é realizada com auxílio de um robô controlado por cirurgião especializado. Este aparelho segura os instrumentos cirúrgicos e uma câmera de alta definição, que são inseridos no paciente a partir de pequenas incisões parecidas com as de videolaparoscopia.
O dispositivo é totalmente controlado pelo cirurgião, que realiza a cirurgia de maneira segura e sem o risco de que ocorram movimentos incorretos ou tremores. Este tipo de intervenção é minimamente invasivo, permitindo que o paciente tenha uma rápida recuperação, com menores riscos pós-operatórios e desconforto mínimo.
Saiba mais sobre as causas das doenças
Os testículos são formados no interior do abdômen e, ao longo do desenvolvimento intrauterino, migram para a bolsa testicular. A criptorquidia acontece quando um ou ambos os testículos não estão no escroto ao nascimento, encontrando-se em algum ponto do trajeto que deveriam ter feito para essa migração – dentro ou fora do abdome.
Pode ser causada apenas por uma higiene inadequada ou constipação intestinal, porém, em alguns casos, associa-se a malformações do trato urinário, como estenose da junção ureteropiélica e refluxo vesicoureteral. Nessas situações, o risco de danos renais permanentes é muito alto, de maneira que a investigação e tratamento devem ser realizados de maneira assertiva.
Esta é uma malformação congênita que afeta os meninos, tendo como característica principal a localização incorreta do meato uretral, o orifício por onde sai a urina, além de outras alterações genitais, como a curvatura peniana ventral e distribuição irregular do prepúcio ao redor do pênis. Nesta condição, a abertura se encontra na parte de baixo do pênis, e não na ponta.
Defeito congênito que se caracteriza pela alteração do local onde se encontra o orifício uretral. Diferentemente da hipospádia, neste caso a abertura se localiza na parte superior do pênis.
Também chamada de incontinência urinária noturna ou simplesmente “xixi na cama”, a enurese noturna é uma manifestação em que ocorre perda involuntária de urina enquanto o indivíduo está dormindo. Ocorre por uma imaturidade das vias neurológicas do controle da micção, e quando ocorre em crianças acima de 5 anos, é mandatório o tratamento.
Condição caracterizada por uma obstrução do fluxo da urina na topografia da junção ureteropiélica (JUP), levando ao acúmulo de urina no interior do rim, e consequente hidronefrose (dilatação do rim). Pode ser a origem de infecções urinárias, formação de cálculos renais e, no longo prazo, levar à perda da função renal.
É a falta de elasticidade do prepúcio (pele que recobre o pênis) para expor completamente a glande (cabeça do pênis), tanto em estado flácido quanto ereto, ou essa exposição até ocorre, mas às custas de um garroteamento do corpo peniano. O problema pode causar dificuldades de higienização, infecções do trato urinário e da pele do prepúcio, aumento do risco de contrair doenças relacionados ao sexo, além de causar desconforto para urinar e ter relações sexuais.
Trata-se da dilatação das veias do plexo pampiniforme (enovelado de veias que drena o sangue do testículo) por conta de uma incompetência das válvulas antirrefluxo que estão no seu interior. Tem a fisiopatologia parecida com as varizes que normalmente estão presentes nas perdas. A varicocele, nas crianças, associada ao desenvolvimento anormal do testículo, culminando em produção insuficiente de espermatozoides e déficit de produção de testosterona.
Popularmente chamado de “pedra no rim”, o cálculo renal é formado a partir da precipitação, no interior do rim, de sais formados por minerais presentes na urina. Normalmente, os cálculos têm cálcio na sua composição, mas também podem ser formados a partir de ácido úrico ou estar relacionados à infecção crônica do rim. Pode apresentar-se em tamanhos variados, causando dor intensa, especialmente quando ocorre a obstrução ao fluxo da urina. Se não tratado adequadamente, em alguns casos, pode até levar à perda da função renal ou mesmo infecções graves.
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